TELEVISÃO

Um boxeador que virou mito, e uma cantora que se destruiu

A telinha traz, nesta terça-feira (19), duas celebridades: 'Eu sou Ali - A História de Muhammad Ali' (exibição no Telecine Cult) e 'Whitney' (HBO, 22h)

João Nunes/Especial para o Correio
correiopontocom@rac.com.br
18/05/2015 às 20:19.
Atualizado em 23/04/2022 às 13:19
Cena do documentário 'Whitney', de Angela Bassett (  Divulgação)

Cena do documentário 'Whitney', de Angela Bassett ( Divulgação)

A telinha traz, nesta terça-feira (19), duas celebridades nas respectivas áreas reveladas em documentários. No esporte, 'Eu sou Ali – A História de Muhammad Ali' (exibição no Telecine Cult, às 22h), de Clare Lewins (2014); na música, 'Whitney' (HBO, 22h), de Angela Bassett. O primeiro mostra o homem por trás do mito com depoimentos de familiares, amigos e áudios do próprio Ali. Não importa, o objetivo é esse mesmo: exaltar a figura mitológica ex-pugilista americano, considerado um dos maiores da história do esporte. E vê-lo, imponente, belo e carismático é um prazer. O segundo é bem mais complicado, pois a tumultuada vida da cantora Whitney Houston (Yaya DaCosta, modelo neta de brasileiros), que morreu de overdose em fevereiro de 2012, aos 48 anos, está mais interessado na polêmica, especialmente na relação com Bobby Brown (Arlen Escarpeta) e na luta dela contra o vício das drogas. O telefilme estreou em janeiro na TV americana e rendeu ótima audiência, mas a família (que não autorizou a biografia) não gostou do que viu, assim como os fãs consideraram excessivas as cenas de sexo e drogas.

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