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Ministério da Saúde aprova dose de reforço para profissionais da saúde

De acordo com o ministro, a Pfizer deve ser o imunizante preferencial para esse caso e a dose de reforço deverá ser aplicada a partir de seis meses após as duas primeiras doses

24/09/2021 às 18:20.
Atualizado em 24/03/2022 às 22:45
Ministério da Saúde recuou da decisão na noite desta quarta-feira (22). A pasta afirmou que a restrição foi imposta de "forma cautelar" (Marcello Casal JrAgência Brasil)

Ministério da Saúde recuou da decisão na noite desta quarta-feira (22). A pasta afirmou que a restrição foi imposta de "forma cautelar" (Marcello Casal JrAgência Brasil)

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta sexta-feira, 24, em seu Twitter a aplicação de doses de reforço de vacinas contra a covid-19 em profissionais da saúde. De acordo com o ministro, a Pfizer deve ser o imunizante preferencial para esse caso e a dose de reforço deverá ser aplicada a partir de seis meses após as duas primeiras doses.

"Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. Brasil unido por uma #PátriaVacinada", publicou Queiroga na rede social, sem deixar claro, porém, quais outros imunizantes podem ser utilizados na falta de Pfizer.

Hoje, o ministério da Saúde já orienta a dose de reforço para idosos acima de 70 anos, também com Pfizer. Contudo, Estados como São Paulo têm utilizado também a Coronavac para esses casos.

Queiroga cumpre isolamento em Nova York após testar positivo para a Covid-19, na terça-feira.

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