(Divulgação / Ponte Preta / Alvaro Jr.)
Após ter alcançado uma sequência inédita na temporada de seis jogos de invencibilidade, a Ponte Preta voltou a sentir o sabor amargo da derrota ao sucumbir diante do Paraná, fora de casa, na terça-feira. Com dois empates e quatro vitórias consecutivas na série que ostentava, a Macaca não perdia desde o dia 8 de agosto, quando estreou com derrota para o América-MG. Na terça, além de deixar o resultado escapar no fim, a exemplo do que já havia acontecido contra o Vitória, o setor defensivo da equipe novamente se mostrou uma preocupação. Se por um lado a Macaca possui o melhor ataque da Série B de forma isolada, com 12 gols marcados, por outro a defesa é a segunda pior da competição, empatada com o Oeste, com 10 gols sofridos. A Macaca só não sofreu mais gols do que seu rival Guarani, que tomou 11. Em Curitiba, apesar de um gol contra do zagueiro Luizão ter decretado a derrota por 2 a 1, o técnico João Brigatti eximiu o defensor de responsabilidade. "Se houve o gol contra é porque houve falha de marcação lá na frente. Deveríamos ter matado o lance antes para não estourar lá atrás", analisou Brigatti. "A gente fica muito chateado, mas temos que enaltecer o espírito de luta e a vontade dessa equipe, que buscou o ataque a todo momento. Isso nos deixa satisfeitos e tranquilos de que estamos no caminho certo", analisa o comandante da Macaca, para quem o empate seria o resultado mais justo. Após 10 dias longe do Moisés Lucarelli, a Ponte Preta enfim está de volta a Campinas para enfrentar o Botafogo amanhã, às 21h30, no Majestoso, pela 8ª rodada da Série B. (Gustavo Magnusson/AAN)