Chuva e vento também provocaram queda de árvores em Sumaré e Campinas
A chuva que surpreendeu moradores em cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC), na noite de domingo (21), provocou estragos em alguns lugares. O problema maior foi o destelhamento parcial das instalações onde funciona o Corpo de Bombeiros de Sumaré, na Praça Ana Covalenko. Ainda ocorreram casos de quedas de árvores no município, em Campinas e Hortolândia. Não houve feridos.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros de Sumaré (que é municipal), Raimundo Machado do Prado, algumas telhas se soltaram e, em virtude disso, voaram e quebraram outras. “Mas foram poucas, que não impediram que a corporação mantivesse suas atividades normais nesta segunda-feira (22)”.
Machado relatou que houve quedas de três árvores, de pequeno porte, sem causar quaisquer prejuízos. “Pelo que soube, os ventos tiveram mais intensidade em determinados pontos da cidade, como onde onde fica a corporação, no Parque Residencial Casarão”, afirmou o comandante dos bombeiros.
Já em Campinas, os ventos atingiram cerca de 60 quilômetros por horas nas imediações do Aeroporto Internacional de Viracopos (região Sul) e de 55 quilômetros no distrito de Barão Geraldo (área Norte). Foram detectadas quedas de árvores, especialmente na região Ouro Verde (área Oeste de Campinas. Os bombeiros não registraram estragos originados das quedas de árvores.
Em Hortolândia, o caso mais grave foi a queda de parte da cobertura metálica de um autoposto na Avenida dos Inajás, Jardim Boa Vista. Bombas de combustíveis foram afetadas. A Defesa Civil fez inspeção e constatou não haver riscos de contaminação do solo nem incêndio, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura. Outro caso registrado foi a queda de um galho de árvore, que atingiu duas casas, mas, também, sem resultar em pessoas feridas. A ocorrência foi na Rua Dalva de Oliveira, no Jardim São Bento