CAMPINAS

Igreja evangélica é alvo de incêndio criminoso

Parte da fachada do templo, que fica na Rua Proença, ficou destruída, no entanto o interior ficou intacto e ninguém se feriu

Jaqueline Harumi Ishikawa
04/05/2017 às 17:40.
Atualizado em 22/04/2022 às 19:28
O alvo do ataque foi a Catedral do Louvor da Igreja Assembleia Pentecostal de Jesus Cristo (Thiago Fonseca/AAN)

O alvo do ataque foi a Catedral do Louvor da Igreja Assembleia Pentecostal de Jesus Cristo (Thiago Fonseca/AAN)

Uma igreja evangélica foi alvo de incêndio criminoso no fim da madrugada de quinta-feira (4) no bairro Ponte Preta, em Campinas. Um homem que passava pelo local de carro chegou a tentar apagar as chamas com o extintor do veículo até que uma viatura da Polícia Militar passou e acionou o Corpo de Bombeiros. Parte da fachada do templo, que fica na Rua Proença, ficou destruída, no entanto o interior ficou intacto e ninguém se feriu. Conforme os bombeiros, as chamas foram contidas em menos de 20 minutos e não houve comprometimento estrutural. O alvo do ataque foi a Catedral do Louvor da Igreja Assembleia Pentecostal de Jesus Cristo, vizinha ao Escritório Nacional das Igrejas Assembleias Pentecostais de Jesus Cristo, que tem mais de 100 templos pelo país, pouco mais de 20 em Campinas, segundo a secretária da igreja, Rosana Cândido. Segundo ela, o alarme soou às 5h e a câmera de segurança registrou um homem provocando o incêndio às 5h07 com pedaços de troncos de árvore colocados junto à porta, feita de madeira maciça, grade e vidro. As chamas destruíram ainda o toldo e algumas letras de aço que dão nome à igreja na fachada feita de tijolo à vista. Os bombeiros chegaram ao local às 6h22. “Um homem veio no sentido da praça (que fica em frente à igreja) e saiu no mesmo sentido”, relatou Rosana, que não foi autorizada a divulgar a gravação que registrou a ação criminosa. Para os funcionários, um galão vazio de lubrificante automotivo na praça pode ter sido usado para provocar o incêndio. O local passou por perícia da Polícia Científica e o caso deve ser investigado pelo 10º Distrito Policial. A secretária afirmou desconhecer o que pode ter motivado o crime. “Estamos há 25 anos aqui e nunca tivemos problema. Temos cultos de terça, quarta, sexta e domingo, então foi uma dia aleatório. Nunca tivemos atrito com vizinhos.”

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