PLANO DE FLEXIBILIZAÇÃO

Governo do Estado mantém região na fase amarela

Na atualização anunciada, 90% do Estado estão na fase amarela e 10% na fase laranja (Presidente Prudente, Marília, Sorocaba e Registro)

Maria Teresa Costa
08/01/2021 às 14:04.
Atualizado em 22/03/2022 às 13:38
O governo do Estado manteve a região de Campinas na fase amarela do Plano São Paulo de flexibilização, pelo menos até o dia 5 de fevereiro (Divulgação/Governo de São Paulo)

O governo do Estado manteve a região de Campinas na fase amarela do Plano São Paulo de flexibilização, pelo menos até o dia 5 de fevereiro (Divulgação/Governo de São Paulo)

O governo do Estado manteve a região de Campinas na fase amarela do Plano São Paulo de flexibilização, pelo menos até o dia 5 de fevereiro, quando haverá nova atualização. O Estado também alterou as regras de funcionamento nessa fase, que permite o funcionamento de todos os setores, desde que obedecida em 40% a taxa máxima de ocupação, com limite de 10 horas diárias de funcionamento. O atendimento presencial em bares será até 20h e nos demais estabelecimentos, até 22h.

Na atualização anunciada, 90% do Estado estão na fase amarela e 10% na fase laranja (Presidente Prudente, Marília, Sorocaba e Registro). O governo estabeleceu novas regras para que regiões possam avançar de fases, mais duras em relação as que vinham sendo utilizadas. Para ser classificada na fase laranja, uma região precisa hoje ter o limite de 75% na taxa de ocupação de UTIs e agora passará para 70%. Para avançar para a fase verde, o critério atual é de 40 novas internações por 100 mil habitantes e cinco óbitos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Com a mudança, o indicador de internação cai para 30 e os óbitos para três nos últimos 14 dias.

“A pandemia infelizmente recrudesceu, por culpa de poucos, que não respeitaram normas sanitárias e orientações da saúde: pessoas que infelizmente se aglomeraram, não usaram máscara, festejaram de uma forma irresponsável e colocaram tanto seus familiares quanto amigos em risco", afirmou Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde. "Só as vacinas poderão mudar a história da pandemia no mundo, mas, principalmente, no nosso País, preservando vidas", destacou.

Os 42 municípios da região de Campinas estão com 67,3% de seus leitos de UTI ocupados com pacientes graves da Covid-19, uma taxa de 14,6 leitos por 100 mil habitantes e 234,7 novos casos por 100 mil habitantes, além de 33,2 novas internações e 4,4 novos óbitos por 100 mil habitantes.

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