Jovem prefeito eleito de Paulínia declara que assume em condições para impulsionar diversas áreas, incluindo saúde e desenvolvimento
Danilo Barros, prefeito eleito de Paulínia, visitou a sede do jornal Correio Popular (Rodrigo Zanotto)
Danilo Henrique Macêdo Barros, nascido em Paulínia em 1987, personifica uma história de superação e dedicação ao serviço público. Sua jornada começou ainda na adolescência, quando atuou como guardinha na Prefeitura de Paulínia, sua cidade natal. Agora, aos 37 anos, ele retornará ao mesmo prédio, mas desta vez como o prefeito mais bem votado da história do município, com expressivos 32 mil votos. Filho da cidade, Barros construiu sua formação nas escolas públicas locais e posteriormente se graduou como engenheiro ambiental. Sua carreira política começou a despontar com duas eleições consecutivas como vereador, período em que também presidiu a Câmara Municipal, consolidando sua experiência no legislativo.
Em entrevista ao Correio Popular, onde foi recebido pelo presidente-executivo do jornal, Ítalo Hamilton Barioni, o prefeito eleito apresentou as diretrizes de sua futura gestão, que se iniciará em 1º de janeiro de 2025, quando sucederá Du Cazellato, atual prefeito que integra seu grupo de sustentação política. Com convicção, Barros destaca três pilares fundamentais de seu governo: estabilidade, após um período turbulento de 12 anos de instabilidade na prefeitura; continuidade, dando sequência aos projetos bem-sucedidos da gestão Cazellato; e avanço, implementando novas iniciativas para o desenvolvimento da cidade.
O atual presidente do PL local enfatiza que a saúde será uma das principais prioridades de sua administração. Além disso, Barros demonstra forte comprometimento com o desenvolvimento econômico do município, prometendo manter fielmente as propostas apresentadas durante sua campanha eleitoral. A vitória de Danilo Barros representa não apenas uma conquista pessoal, mas também a consolidação de um grupo político que conseguiu trazer estabilidade ao poder executivo de Paulínia.
Para ler a entrevista completa assine o Correio Popular.