caso prova de vida

Advogada contesta laudo de morte

A advogada de Josefa de Souza Mathias, contestou, ontem, a versão da Polícia Civil de que o aposentado estava morto havia 12 horas

Da Agência Anhanguera
correiopontocom@rac.com.br
21/10/2020 às 07:50.
Atualizado em 27/03/2022 às 19:50
Argumento de Andreza Dias Amador é derrubado por Rede Mário Gatti (Wagner Souza/AAN)

Argumento de Andreza Dias Amador é derrubado por Rede Mário Gatti (Wagner Souza/AAN)

A advogada de Josefa de Souza Mathias, suspeita de levar um idoso morto ao banco para tentar sacar a aposentadoria dele, em Campinas (SP), contestou, ontem, a versão da Polícia Civil de que o aposentado estava morto havia 12 horas quando foi levado em uma cadeira de rodas à agência do Banco do Brasil. O caso em investigação ocorreu no dia 2 de outubro. Segundo Andreza Carolina Dias Amador, o fato de Laércio Della Coletta ter sido removido pela ambulância do Samu, o não encaminhamento ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO) e a certidão de óbito indicam que o idoso teria chegado vivo ao hospital, vindo a óbito depois. Porém, a Rede Mário Gatti de Urgência e Emergência, responsável pelo Samu, informa que o “idoso chegou morto no Mário Gatti, e a transferência do corpo só ocorreu pois a ambulância que fez o atendimento não era de suporte avançado.” Andreza afirma que Josefa e Laércio , mantinham uma relação estável desde 2009.

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