Reportagens produzidas pelo Estadão foram classificadas como finalistas de dois dos principais prêmios de jornalismo do Brasil e da Ibero-América.
Na 10ª edição do Prêmio Gabo, da Fundação Gabriel García Márquez, a série sobre os pastores do MEC e o esquema dos caminhões de lixo no governo do presidente Jair Bolsonaro foi um dos dez trabalhos selecionados na categoria Cobertura.
É a primeira vez que o Estadão é finalista do prêmio criado pelo escritor Gabriel García Márquez, Nobel de Literatura, uma das mais prestigiadas homenagens à atividade jornalística em todo o mundo.
O trabalho realizado pelos jornalistas André Shalders, Julia Affonso, Vinícius Valfré, Felipe Frazão e Breno Pires, na sucursal de Brasília, concorre com reportagens publicadas por profissionais de países como Colômbia, Peru, México, El Salvador e Guatemala.
Nesta série sobre corrupção e desperdício de dinheiro público em áreas sensíveis do Brasil, o Estadão mostrou o esquema em que pastores controlavam agenda e recursos do Ministério da Educação e também a explosão de compras e distribuição de caminhões de lixo sem qualquer critério técnico.
O Prêmio Gabo é voltado à promoção de trabalhos jornalísticos que são referências em excelência, coerência ética e inovação no jornalismo praticado nas Américas que falam português e espanhol.
O Estadão também é finalista com três trabalhos no Prêmio CNT de Jornalismo 2022, da Confederação Nacional do Transporte.
Das cinco reportagens selecionadas na categoria Impresso, duas são do Estadão: "A licitação superfaturada de ônibus escolares do FNDE" e "A Farra do Caminhão de Lixo". Trabalhos também produzidos por André Shalders, Julia Affonso, Vinícius Valfré, Felipe Frazão e Breno Pires.
Na categoria Meio Ambiente e Transportes, do CNT, o Estadão chegou à final com a reportagem "Setor de transporte busca tecnologias além do motor elétrico para zerar emissões", de Luciana Dyniewicz e Cleide Silva.