Alvo de críticas por omissão à frente do cargo, sobretudo no governo Jair Bolsonaro, o procurador-geral da República, Augusto Aras, disse nesta segunda-feira, 15, que o Ministério Público Federal (MPF) deixou de atuar como "caçador à espera da presa" na sua gestão.
"Esse Ministério Público não é o de antigamente, que, como um caçador, ficava à beira da lagoa na espreita de uma presa para atirar e derrubar", afirmou Aras, durante participação em seminário do Grupo Esfera Brasil. Ainda segundo ele, o MPF deixou de lado a posição de "algoz".
"O Ministério Público, na nossa gestão, sai de uma posição punitivista, de algoz para ter a posição que a Constituição lhe outorgou. Procuramos manter harmonia social, harmonia entre os Poderes", enfatizou.